terça-feira, 21 de março de 2017

Chefe de Gabinete Railton Santana esclarece sobre lei complementar que trata da reforma administrativa.

O chefe do gabinete da prefeitura municipal de Fernando Pedroza o senhor Railton Santana, esclarece sobre a lei complementar de número 09/2017 que trata da reforma administrativa e que tem sido motivo de comentários inverídicos e levianos por parte de membros da oposição pedrozense.

Railton Santana explica que ao contrário do que tem sido propagado pela oposição é que houve um aumento abusivo para secretário municipal, o que foi feito na verdade segundo Railton, foi uma correção salarial devido a desvalorização perante a inflação e uma redução de 27,775% nos salários atuais, diferentemente da gestão passada onde um secretário ganhava 1.800.00 reais com gratificação de até 100% podendo chegar a 3.600.00 reais.

Mais uma inverdade que tem sido propagada pela oposição e esclarecida por Railton Santana é com relação a uma gratificação de 30%, a mesma não se aplica ao cargo de secretários e sim somente a funcionários efetivos nomeados ainda havendo a necessidade de uma opção por parte do funcionário pelo salário de efetivo ou pelo salário contido na lei 009/2017.

Nessa lei também foi feita uma correção pela Prefeita Sandra Jaqueline sobre a extinção de alguns cargos existentes na gestão passada, outra verdade a ser esclarecida é que essa lei foi uma adaptação da lei administrativa implantada pela gestão do ex- prefeito José Renato e utilizada Pelo ex-Prefeito Daniel Pereira sem nenhuma critica por parte dos membros de situação e hoje no lado da oposição.

Outra lei mencionada por Railton Santana e questionada pela oposição foi a lei 290/2017 que trata da contratação de pessoal por tempo determinado e de acordo com as necessidades do município e interesse público.


Para finalizar Railton Santana também esclarece sobre o tão falado estado de calamidade decretado pelo Município, ao contrário do que a oposição tem comentado nas redes sociais.O chefe de gabinete ainda explica que esse estado de calamidade não se trata de dificuldade financeira e sim, por falta de informações documentais em função da omissão por parte da gestão anterior (Daniel Pereira)no processo de transição de cargo para a gestão atual (Sandra Jaqueline). 


Atenção! Faça de sua critica uma sugestão,você pode ser o maior beneficiado.  

  

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